quarta-feira, 27 de julho de 2016

Desventura

Quando tentei buscar definição pra minha desventura cotidiana, seu amor me pregou uma peça. Desculpa pela tempestade que causei em seu copo, depositei expectativa na forma implacável de relacionamento, muitas atitudes embaçaram minha felicidade padrão... O cultivo do teu orgulho quebrou a entrega que tanto ressaltei e que tanto priorizei. Não decolou mas serviu de aprendizado, talvez eu tenha apostado além da conta ou talvez minha forma de amar impactou. Será que só das próprias experiências vive o ser? Decerto, sou eterno amante, logo eterno sofredor. Neo Pierrot, sou um dos últimos românticos! Não é somente vanguarda, nasci romântico na condição de ser cortês. Um dia aprendo...

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Lucas Kn / Natalia Seixas

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