Assim como definiram que a arte imita a vida, o nosso ofício prega peça idêntica ao que beira o sarcasmo vez por outra. Independente do que escolhemos exercer, manter a integridade ou coerência nas atitudes sempre foram princípios básicos. Quem já se acostumou com atropelamentos em ciclos que julgávamos confiáveis também desconfio que possui facilidade em discursar que dependendo da ocasião personalidades se diferem. O grande jogo desse plano é igualar toda prática à teoria que nossa vertente tanto exclama em palavras de engajamento. Não há tempo para fazer tipo, precisamos urgentemente lançar transparência nos atos, a politicagem com boa ação de agradar o mundo vira contra quando estamos ausentes. Pelo menos sejamos justos com nós mesmos... Tudo é visto como ameaça? Queremos enganar a quem, afinal?
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